Pouco tempo depois de fechar a Zarco, fui tomar um copo com um grande amigo de infância.

Ele estava com dificuldades em obter suporte no marketing e na comunicação da sua empresa, principalmente na vertente digital. Naquela época, poucas pessoas trabalhavam o digital de forma eficaz.

Eu tinha enfrentado a mesma frustração no projeto anterior. Cheguei a trabalhar com três agências diferentes, que se apresentavam como especialistas em marketing digital, mas nenhuma delas conseguia fornecer os dados que eu precisava. Não conseguia entender como era possível trabalhar no digital sem ter dados válidos. Quanto custa alguém clicar na landing page? Quanto custa um download de app? Quanto vale cada utilizador? Dados essenciais que as agências não sabiam e não achavam importante saber.

Este foi o mote para criar a Bastarda. Um projeto que tinha como propósito ajudar as empresas a terem uma presença forte no digital, com um branding bem feito, mas, sobretudo, com uma estratégia que fizesse sentido para os objetivos da empresa. 

Inicialmente focada na gestão de redes sociais e na presença digital,  a Bastarda cresceu imenso, passando, mais tarde, a oferecer uma comunicação 360 graus.
 

Dois anos após a sua fundação, e depois de vender a empresa, a Bastarda contava já com cerca de 100 clientes e com uma faturação próxima de 1 milhão de euros.

 

Hoje, é um dos projetos que mais me orgulha, sendo reconhecida como uma das maiores (e melhores) agências de marketing e comunicação do Porto.